A pele é o maior órgão do nosso corpo. Funciona como barreira física protegendo o corpo contra antígenos, radiação, perda de água, regulação da temperatura corporal(homeostase), excreção, produção de vitamina D. Quando sujeita à traumas repetidos, a camada córnea torna-se mais espessa, formando calosidades em certas ocasiões.
As feridas são conseqüências de uma agressão por um agente ao tecido vivo, causada por agentes externos, materiais pérfuro-cortantes ou pontiagudos. Quando os tecidos não se rompem, ocorre a contusão.
O tratamento das feridas vem evoluindo desde 3000 anos A.C., onde as feridas hemorrágicas eram tratadas com cauterização; o uso de torniquete é descrito em 400 A .C.; a sutura é documentada desde o terceiro século A.C. Na Idade Média, com o aparecimento da pólvora, os ferimentos tornaram-se mais graves. O cirurgião francês Ambroise Paré, em 1585 orientou o tratamento das feridas quanto à necessidade de desbridamento, aproximação das bordas e curativos. Lister, em 1884, introduziu o tratamento anti-séptico. No século XX, vimos a evolução da terapêutica com o aparecimento da sulfa e da penicilina.
Abaixo acompanharemos a evolução do processo de cicatrização de uma ferida . A mesma é classificada quanto ao agente causal com: Escoriação - a lesão surge tangencialmente à superfície cutânea, com arrancamento da pele. Sofrida por Styven Maycon (12 anos), no dia 15/02/09 após uma queda de moto em estrada pavimentada.
Fonte: http://www.unimes.br
Postado por: Emanuelly
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